sábado, 23 de janeiro de 2016

Há por aí um chamado médico anestesista que diz não perceber a razão de se gastar dinheiro em fogo de artifício no Fim do Ano, e em obras fundamentais ao desenvolvimento sócio-económico da região, mas que ele fraco de inteligência como, é não consegue ver .
Mas que personagem tão tonta e analfabeta nos saiu, a dita figura. Então de onde pensa que vem uma importante fatia do dinheiro utilizado na saúde, no pagamento  do seu ordenado e dos restantes profissionais  do sistema?
Então as sociedades bem organizadas e justas não precisam de receitas fiscais?

Como é que vamos ter os milhares de turistas que aqui passam o seu Fim de Ano, sem investir, no programa que é indiscutivelmente o nosso principal cartaz turístico?
O Fim do Ano e toda a sua programação, tem retorno, dá emprego, receita fiscal, que também beneficia as políticas de saúde, de educação e a cultura, seu tonto, para mal dos nossos pecados apresentado como médico.

Vergonhoso em toda esta história é ver o ''diario'' um  papel,  que se farta de beneficiar com anúncios e  páginas e páginas de publicidade, sem concurso, pagas pelo governo, a divulgar as teorias deste desgraçado.
Até parece que o dinheiro vem do céu e não do trabalho, das iniciativas empresariais e do turismo a nossa principal actividade económica. Pobre ''diário'', pobre médico.

Estamos entregues a meia dúzia de anormais,  sentados no governo nas câmaras, nos partidos e nos jornais diários desta terra.

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