sábado, 21 de janeiro de 2017

Aí estão eles todos preocupados em receber bem quem nos desprezou, afrontou, impôs, roubou e continuou a dar provas de não ter em boa conta os madeirenses e os porto-santenses. O tipo é um oportunista da pior espécie, um velhaco desrespeitador da história do partido e das pessoas que contribuíram para que o PPD/PSD seja hoje uma importante referência do Portugal democrático. Infelizmente eles ainda acham, que ele merece as honras do congresso.

Pobres de espírito!

Acaba de sair uma sondagem com a chancela daquele socialista que não acerta uma. Mesmo assim há neste estudo publicado pela folha inglesa, algumas coisas a ter em conta, e que se têm tornado evidentes nos últimos tempos.

Vejamos;

Este governo que nos saiu ''em sorte'' não tem mostrado força, dinâmica e soluções para enfrentar o problema dos nossos vinte mil desempregados. Não tem feito nada que se veja para ajudar a aumentar o crescimento que se mantém anémico. A diminuição do PIB é uma triste realidade.

Neste governo há secretarias a mais.

Não há nada que justifique a separação da saúde dos assuntos sociais. Agora que acertaram no secretário da saúde, deviam juntar os dois sectores. A pessoa certa já tem assento no plenário do governo. Difícil de entender (tolerar) é ver as finanças conduzidas por um incompetente sem um pingo de inteligência, burro e teimoso e ainda por cima cheio de vaidade. Na economia há um ''contabilista'' sem rasgo, elitista, distante da vida real, que tem vivido à custa das opções tomadas no passado, nomeadamente no sector do turismo. Da rapariga da ''socialite'' é melhor nem falar. Há na agricultura e nas pescas um homem que era bom estar quieto e calado. Não sai uma de jeito daquele quinto andar do edifício Golden. A educação lá se vai aguentando. A ''miss solidaria'' juntou-se a uma ''tontinha'' do Campanário. Às vezes até  parecem duas directoras de qualquer coisa inconsequente que só pensa em dar ''esmolas'' esquecendo-se que as pessoas precisam é de emprego, de trabalho para ajudar a criar riqueza. Tudo isto para não voltar a falar do habilidoso da obras e da sua agenda própria.

Olhando para os novos orgãos do partido do governo, vemos um pobreza ''franciscana'' que é de bradar aos céus. A ''coisa'' bateu no fundo.

O assalto aos lugares foi feito por ignorantes, famintos de tachos e ''trabalhinho'' certo.

Tristeza!




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