domingo, 12 de fevereiro de 2017

O chefe e bem, quando apresentou a sua candidatura à liderança do partido, escreveu  no seu programa uma exigência aos seus futuros deputados. Disse então que se ganhasse (ganhou como todos vimos) os seus eleitos para a Assembleia Legislativa obrigar-se-iam à exclusividade na actividade parlamentar.

Passados dois anos o que é que se vê?

Maus exemplos não faltam por aqueles lados. Senão veja-se!

Há um ''menino'' Prada e um rapaz (consta que há sociedade) chamado Adolfo com actividade frenética no seu escritório e nos tribunais. Agora que muito se fala em candidatos às autárquicas, pelos lados da Ponta do Sol não param os projectos num determinado atelier. No Porto Moniz continua-se a gerir-se um hotel, e o inevitável homem das cervejas continua em todas. Consta que os seus negócios já chegam às escolas, ao governo e às câmaras. O homem não se coíbe de dar entrevistas que nada têm a ver com a sua qualidade de deputado. Aliás a maior parte das vezes em que aparece em público é para ''botar faladura'' como empresário.

Terá esta gente moral para falar do passado?

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