domingo, 19 de novembro de 2017

Parece que o  Orçamento continua a prever a atribuição de 600 mil euros para a realização do capricho ''extreme''  qualquer coisa... aquela espécie de ''a maré está cheia e o barco não anda''.

Faz-se tanta ginástica para arranjar dinheiro para a saúde e para a educação e mantém-se o balúrdio  para os barquinhos do mano do dispensado?

Está mal, muito mal, como merece censura, também,  a preocupação em arranjar dinheiro para a manutenção de campos de golfe.

Há prioridades e prioridades e não fácil de compreender esta preocupação com negócios que nasceram privados. Se os estudos económicos que os suportaram à nascença falharam, alguém que acarrete com a responsabilidade da incompetência, mas não se deite mão aos impostos pagos por todos aqueles que não têm rendimentos para se  passear pelos praças especializados em gestões criativas . Pensem no bem comum e não nos problemas de um cidadão que já leva para a sua folha diária pouco independente, um milhão por ano. Deixem -se de ceder ao lobista que parece querer continuar a andar por aí.

Já agora cuidado com os projectos do espertalhão (jogador de vários tabuleiros ) da zona oeste, como se sabe responsável pela protecção ao camacheiro resgatado aos ingleses e a um inculto vindo as bandas socialistas.

Há muito dinheiro gasto sem qualquer utilidade.

Acabaram duas secretarias e supostamente pouparam-se verbas.

Pense-se no estado da saúde, dos chamados assuntos sociais, nas carências da educação, na agricultura e nas pescas, no que é preciso fazer em matéria de ambiente.  

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.