segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Coisa nunca vista aconteceu numa sessão partidária manhosa.

Tomando os comandos da farsa, um agente do camarada secretario-geral fartou-se de ler umas listas com os nomes das pessoas toleradas pelo partido do Largo do Rato. Cumprida a tarefa lá vieram os avisos e as orientações para o futuro. 

Tentado engrossar a voz, a marioneta recorreu a Isaias e proclamou! 

''Ai daqueles que ousem tocar nos ungidos pelo nosso profeta superior (adaptação livre) . 

Lá para os seu botões pensava ... vejam o que aconteceu àquele que desobedeceu tramando o projecto que previa a constituição de um duo insular obediente na fila da frente em São Bento. 

O nível do espectáculo foi muito fraquinho ao ponto de terem sido lançadas umas provocações rasca por uma enviada de Lisboa que espelha na fácies muito azedume e tenta exibir uma superioridade apalermada. A tonta resolveu dizer mal do nosso sistema de saúde como se aquilo que ela apoia (lá na sua terra morre-se de legionella e em consequência das gripes são milhares as vítimas) seja coisa exemplar. 

Neste domínio tudo o que disse cheirou a sermão de encomenda dos camaradas que têm um ''hospitalzinho para colocar no mercado madeirense. Para discurso de promoção deixou muito a desejar. Nem a ''mentirada'' que ensaiou sobre o verdadeiro novo Hospital que irá servir toda a população desta Região saiu-lhe bem. 

Um conselho e de borla. Recomende aos seu parceiros lá em Lisboa que cumpram a sua parte no financiamento da obra do novo Hospital e que se deixem das manobras vergonhosas (premeditadas???) que têm atrasado o inicio da obra.        

E não é que a enviada  resolveu abrir a boca para falar em anseios dos madeirenses e auxílios financeiros concedidos pelo Terreiro do Paço? ... tem cá uma lata. Minha ''senhora'' bem sabemos que representa o refugo do grupo da camaradagem, mas não confunda as vontades do seu adorado líder com as aspirações do povo desta terra. 

Os madeirenses ao contrário daquilo que parece pensar, estão fartos de visões paternalistas e saloias.  Se na espécie de Revista à Portuguesa (espécie sim, porque lá pelo Parque Mayer até que estiveram em cena umas coisas com piada) ouviu muitos aplausos de uns tradicionais agachados e que por isso representam o terceiro partido desta Região, não entre em êxtase. Se esteve atenta, tanto o conhecido por aqui, como a lebre, como o mentiroso agora na Câmara do Funchal são básicos não conseguem sair dos lugares comuns, não valem nada, (valer valem mas para os cofres de uma vergonhosa folha sem controlo de uma chamada Entidade Reguladora). 

Que tal não perder o avião de regresso e deixar os madeirenses livremente e sem tutelas fazerem as sus escolhas?

     
  

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